Cabo ECG: aprenda os cuidados necessários que devem ser tomados!

Cabo ECG aprenda os cuidados necessários que devem ser tomados!

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Mesmo com tantos avanços tecnológicos na área médica, existem equipamentos que não perdem seu lugar por conta da sua praticidade e eficácia — assim é o eletrocardiograma (ECG), que tem amplo uso para fazer a avaliação cardiológica.

Porém, para que seu resultado seja confiável, além da qualificação e da experiência do profissional de saúde, é importante que o cabo ECG esteja em boas condições. Por isso, é fundamental que consultórios, clínicas e hospitais tenham cuidado com esse acessório.

Quer entender melhor a importância desse cabo para a qualidade do exame e por que é imprescindível dar uma atenção especial a ele? Acompanhe nosso post!

Como é o funcionamento de um cabo ECG?

O cabo ECG contém os fios que transmitirão os dados do paciente para o equipamento, por isso, deve sempre estar em boas condições. O acessório pode funcionar tanto em um monitor multiparamétrico quanto em um eletrocardiógrafo — ele é ligado ao peito do paciente e permite que o equipamento faça o registro da atividade elétrica do coração, detectando os batimentos e possíveis arritmias ou anomalias.

O monitor multiparamétrico pode ficar em uma triagem, no bloco cirúrgico ou no leito de CTI e tem condição de fornecer as 12 derivações. Já o eletro é o equipamento para ser utilizado na fase de diagnóstico. O monitor multiparamétrico dá uma prévia, sendo que alguns até possibilitam a visualização do traçado com filtro de diagnóstico. Contudo, o mais indicado é o uso do eletro, que dá as 12 derivações simultâneas e permite a impressão em papel para medições, norteando, assim, o trabalho do médico.

Tipos de cabos

Existe um cabo específico para o aparelho de eletrocardiograma e um para o monitor multiparamétrico. No segundo equipamento, é possível escolher entre:

  • cabo de 3 vias — monitorização de rotina;
  • cabo de 5 vias — monitorização com mais detalhes, com 12 derivações porém não simultâneas, havendo a necessidade de alternância do rabicho nas precordiais;
  • cabo de 10 vias — monitorização das 12 derivações de forma simultânea, não havendo necessidade de alternância de rabichos.

Formas de conexão

O cabo que é utilizado no aparelho de eletrocardiograma é composto por 10 vias (pontos de conexão com o corpo do paciente). Assim, é conectado nos pulsos, nos peitos e nas canelas, fornecendo derivações simultâneas. Já o multiparamétrico tem apenas 5 vias, sendo necessário mudar as derivações que se deseja visualizar no próprio equipamento, bem como o rabicho nas precordiais, para se ter as 12 derivações.

As vias têm as nomenclaturas e cores padronizadas: no eletro, por exemplo, há 2 vias no pulso e 2 nas pernas, pois existem as posições corretas para fixação no corpo a fim de que o registro seja preciso. Além disso, há diferentes formas de fixá-las: pode ser por meio de clipe, plug banana (barrinha com eletrodo especial), entre outros, dependendo de onde será feito o exame.

No caso do clipe, os eletrodos são descartáveis. Desse modo, em uma clínica de cardiologia, para que não haja gasto com os eletrodos a todo exame a ser realizado, a alternativa é optar por peras de sucção de silicone, que protegem o eletrodo e não exigem seu descarte constante.

Quais cuidados é preciso ter no manuseio desse item?

Por ser um exame simples, muitos profissionais da saúde acabam não adotando os cuidados corretos no manuseio do cabo ECG. Dependendo da utilização, a vida útil desse item é de um ano, porém, é comum a ocorrência de quebras, perdas de mola e interferências. Além disso, o próprio uso torna mais relaxadas as conexões nos eletrodos.

Por isso, é necessário tomar algumas medidas para garantir uma boa execução do exame e também para aumentar a durabilidade do acessório, evitando gastos desnecessários.

Um cuidado bastante simples que pode ser adotado na rotina de atendimento é, por exemplo, não enrolar o fio — a dica é deixá-lo estendido sobre a maca do exame até ser utilizado, em um suporte ou em uma mesa lateral. Além de garantir as boas condições do cabo, fica mais fácil utilizá-lo para fazer o eletro.

Atenção à higienização

Uma das medidas importantes é a higienização do acessório para evitar infecções. Desse modo, a cada novo exame, é obrigatório fazer a assepsia da pele do paciente com álcool e algodão. Depois do procedimento, o profissional precisa fazer a limpeza das pontas do item, retirando o gel utilizado no exame com um papel toalha. Caso fique algum resíduo, com o tempo, há risco de oxidação, prejudicando o desempenho do cabo.

No caso do uso de peras de sucção para eletrodos descartáveis, é importante também que esse acessório de proteção seja higienizado com álcool a cada uso.

Para que todos os cuidados sejam tomados garantindo o bom funcionamento do cabo e, consequentemente, do aparelho de eletrocardiograma, é importante que esse acessório seja manuseado somente por profissionais treinados, como médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem.

Por que é necessária uma atenção maior com o cabo ECG?

É necessário que consultórios, clínicas e hospitais tenham uma atenção especial ao cabo ECG, visto que qualquer problema no acessório pode atrapalhar o trabalho dos médicos e comprometer a reputação da instituição.

Quando o item não está funcionando corretamente, pode causar interferência no exame, gerar diagnósticos imprecisos ou comprometer o uso do eletrocardiograma. Assim, a clínica é obrigada a desmarcar os procedimentos, o que impacta negativamente em sua rotina e no faturamento. Além disso, pode passar uma imagem ruim aos pacientes.

Como a DIMAVE pode ajudar você a adquirir esses produtos?

A DIMAVE trabalha com todos os tipos de cabos para todos os equipamentos. São produtos de qualidade, alta durabilidade e boa relação custo-benefício. Como as conexões variam de acordo com o fabricante, o cliente pode mandar fotos com a conexão do equipamento para que a empresa identifique o item correto.

Agora, você já sabe quais cuidados precisa ter com o cabo ECG para não enfrentar problemas na hora de realizar os exames ou gastos constantes com a reposição desse acessório. Ademais, é importante que toda a sua equipe saiba como manusear esse item para evitar transtornos na rotina da instituição.

Precisa adquirir esse cabo, mas ainda tem dúvidas sobre o tipo mais adequado para o seu equipamento? Entre em contato com a DIMAVE e receba uma orientação para comprar um produto de qualidade e que atenda às suas necessidades!

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