Adquirir os melhores artigos médicos hospitalares é tarefa de suma importância para os gestores de saúde e requer cuidados especiais na hora da compra. Isso porque é por meio desses equipamentos que as equipes médicas conseguem promover diagnósticos mais precisos e, assim, encaminhar os pacientes para o tratamento adequado.
Para os profissionais de saúde, contar com equipamentos de qualidade permite aumentar a produtividade e o número de atendimentos diários. Já para os pacientes, a vantagem está na garantia de segurança durante os procedimentos. Sendo assim, a falta de informação sobre os cuidados necessários pode prejudicar a funcionalidade dos aparelhos, além de aumentar os custos com manutenção corretiva.
Para ajudá-lo a evitar esses problemas, separamos neste post as principais perguntas sobre o que avaliar ao comprar artigos médicos hospitalares. Confira!
O que avaliar antes de fazer a compra de produtos novos?
A primeira consideração a ser feita, antes mesmo de adquirir novos equipamentos, é analisar as condições de deles e se encontram-se em acordo com as recomendações da Anvisa. O órgão regulador estabelece normas específicas sobre a instalação e a manutenção desses aparelhos, que deverão ser cumpridas pela gestão dos laboratórios, clínicas e hospitais.
Além de uma análise técnica, é importante que se faça uma pesquisa sobre o que há de mais moderno no mercado, para atender às demandas da instituição e garantir a qualidade nos atendimentos aos pacientes.
Quais artigos são essenciais para o bom funcionamento das clínicas e hospitais?
São muitos os aparelhos utilizados para manter a rotina produtiva e a segurança dos profissionais de saúde e seus pacientes. No entanto, existem alguns artigos médicos hospitalares que não podem faltar na lista dos gestores. Entre eles, podemos destacar:
- eletrocardiógrafo: utilizado na realização de eletrocardiogramas, para conferir as informações cardíacas do paciente;
- oxímetro de pulso: usado para medir indiretamente a quantidade de oxigênio no sangue do paciente;
- ventilador pulmonar: ajuda na ventilação mecânica de pacientes incapazes de respirar sozinhos;
- desfibrilador e cardioversor: liberam estímulos elétricos no coração, para reverter quadros de arritmias e fibrilações;
- tomógrafo: aparelho responsável pela realização de tomografia computadorizada;
- endoscópio: tubo utilizado para realizar exames de endoscopia, que verificam os órgãos do sistema digestivo.
Da mesma forma, poderíamos citar ainda os monitores, o berço aquecido — utilizado principalmente em maternidades para manter a temperatura dos bebês, durante alguns procedimentos — e o mamógrafo digital.
Como manter os cuidados com a preservação dos artigos médicos hospitalares?
Existem boas práticas que ajudam a preservar e aumentar o tempo de vida útil dos aparelhos, evitando assim gastos inesperados com a manutenção corretiva — realizada em equipamentos que já apresentaram falhas. Separamos algumas das principais práticas utilizadas para orientar as equipes médicas. Confira a seguir.
Fazer o transporte adequado dos equipamentos hospitalares
A preocupação com a preservação dos artigos começa antes mesmo que cheguem à clínica ou hospital. Afinal, sem uma avaliação prévia sobre o trajeto, o tipo de transporte, horário de entrega e as condições do ambiente onde será recebido, algumas peças podem ser danificadas.
Convém, portanto, alinhar a comunicação entre os colaboradores envolvidos desde o deslocamento, até a recepção dos equipamentos encomendados.
Avaliar as condições do ambiente hospitalar onde serão instalados
Muitos artigos médicos hospitalares exigem condições específicas — temperatura, luminosidade — para funcionarem em plena potência. Caso essas condições não sejam respeitadas, é provável que as peças sejam comprometidas antes do tempo esperado, representando prejuízo para as instituições de saúde.
Por isso, os gestores devem estar atentos aos detalhes do manual do fabricante e, em caso de dúvidas, consultar especialistas técnicos, ou o próprio fabricante.
Registrar as atividades executadas com os aparelhos
É imprescindível que todas as ações realizadas em quaisquer dos artigos sejam registradas, datadas e assinadas pelos profissionais responsáveis pelas atividades, a fim de documentar informações importantes sobre a instalação e manuseio. Além de ser uma exigência da Anvisa, esse controle ajuda a investigar com mais precisão os possíveis defeitos nos aparelhos.
Como pode ser feita a manutenção dos equipamentos?
A documentação das atividades feitas nos aparelhos faz parte do plano de gerenciamento de manutenção, que por sua vez estabelece as rotinas e padrões de manuseio, calibração, limpeza, entre outros procedimentos.
Cada um desses procedimentos exige técnicas e produtos específicos para que sejam cumpridos de maneira segura, tanto para os colaboradores, quanto para os pacientes. Entenda quais são eles e como podem ser feitos.
Calibração
Trata-se da coleta e comparação de dados sobre o desempenho dos artigos médicos hospitalares. A partir dessas informações, os próprios colaboradores do hospital conseguem avaliar seu funcionamento, antes de utilizá-los para analisar as características clínicas dos pacientes.
Higienização
Também chamada de descontaminação, essa etapa de manutenção consiste na remoção, parcial ou completa, de sujeiras e microrganismos acumulados nas superfícies dos objetos. Contudo, essa descontaminação pode ser feita de 3 maneiras distintas, de acordo com as necessidades de cada situação:
- limpeza: prática mais simples e comum, pode ser feita com água e sabão neutro para remover as sujeiras superficiais;
- desinfecção: elimina praticamente todos os microrganismos e esporos bacterianos;
- esterilização: forma de descontaminação mais completa, realizada em casos de contato dos aparelhos com o sangue ou fluidos biológicos do paciente.
Manutenção preventiva e corretiva
A manutenção é, provavelmente, a etapa mais importante da aquisição de novos equipamentos hospitalares. Afinal de contas, é por meio dela que as falhas podem ser identificadas e prevenidas, sem que a vida dos colaboradores e pacientes seja colocada em risco.
Entre as formas de executá-las, existem a manutenção preventiva e a corretiva. Enquanto a primeira antecipa e evita transtornos mais sérios, a segunda é aplicada na reparação de um problema que já ocorreu.
Logo, a manutenção preventiva deve ser prioridade no gerenciamento das unidades de saúde e realizada periodicamente, a fim de diminuir a necessidade de manutenção corretiva ou até mesmo a perda total de equipamentos.
Quais as consequências de não fazer a manutenção corretamente?
Para prolongar o tempo de vida útil dos artigos adquiridos, é fundamental que os gestores façam um planejamento para as manutenções e respeitem as recomendações do fabricante.
Caso contrário, o prejuízo com a perda dos aparelhos é quase certo, bem como a queda na qualidade dos atendimentos e na satisfação dos pacientes. Lembre-se de que o mau funcionamento de um equipamento pode alterar diagnósticos, atrasar procedimentos urgentes e colocar em risco a reputação da instituição.
Por isso, é importante contar com fornecedores que, além de oferecerem os melhores produtos, garantam um contato rápido e eficaz para o esclarecimento de dúvidas sobre a manutenção. Na DIMAVE, oferecemos suporte especializado para todos os nossos equipamentos médicos, além de materiais rigorosamente testados, garantindo o padrão de qualidade e a durabilidade de nossos produtos.
Em resumo, adquirir os melhores artigos médicos hospitalares é a maneira mais segura de promover diagnósticos precisos sobre a situação clínica dos pacientes e garantir a produtividade e autonomia dos profissionais de saúde.
Sendo assim, avalie as demandas de sua clínica ou hospital e não deixe de elaborar um bom planejamento de manutenção, respeitando as condições de uso recomendadas pelo fabricante e pelos órgãos reguladores.
Se você ainda está em dúvida sobre quais são os artigos médicos essenciais para a sua unidade de saúde, não deixe de entrar em contato com a DIMAVE! Nossa equipe está sempre preparada para esclarecer suas dúvidas e ajudá-lo naquilo que precisar!